quinta-feira, 6 de junho de 2013

Prefeita Rosinha lança pedra fundamental do Centro de Educação Ambiental

 
 
 
 
No  Dia Internacional do Meio Ambiente, que transcorreu ontem, a prefeita Rosinha Garotinho lançou a pedra fundamental do Centro de Educação Ambiental para Gestão de Resíduos Sólidos, que será construído no Aterro Sanitário de Conselheiro Josino.
 
O objetivo principal do empreendimento é que seja um espaço de educação ambiental não formal voltado a correta gestão dos resíduos, para que a sociedade receba esse tipo de orientação, assim como os demais visitantes. O prazo é que a obra esteja concluída em seis messes. O espaço físico contará com banheiro, administração, local para exposições permanentes e temporárias, além de um auditório com 60 lugares
 
Um dos pilares para a melhoria da qualidade de vida dos moradores de um município é, sem dúvida, a educação, e no que diz respeito ao meio ambiente, a disseminação de informações sobre as questões ligadas à sustentabilidade é fundamental. Segundo Rosinha,  estamos vivendo a Era do Descartável. Usou? Jogou fora. Estragou? Jogou fora. Isso fica ainda pior com o desenvolvimento tecnológico, que tornam os produtos rapidamente obsoletos e vão direto para o lixo. A ideia é quebrar esse paradigma, disse a Prefeita.

O secretário de Meio Ambiente, Wilson Cabral, esteve no lançamento e falou sobre a importância do projeto e seus benefícios futuros. “Toda a população precisa estar atenta aos pequenos detalhes que podem ajudar a salvar o planeta. Hoje, é um dia de reflexão e, este projeto, vai auxiliar a tornar possível a prática sustentável dentro da casa dos moradores de Campos”, falou.

O secretário de Limpeza Pública, Praças e Jardins, Zacarias Albuquerque, comentou sobre as ações do poder executivo. Segundo ele, o tratamento do lixo, tanto urbano, quanto hospitalar, e a aplicação da filosofia da Política Nacional de Resíduos Sólidos — redução, reutilização e reciclagem — já fazem parte da realidade do município, mas é necessário que a sociedade esteja trabalhando em conjunto com o poder público para que os resultados sejam ainda mais satisfatórios.

— Atualmente, 55% do lixo dentro do limite do município são orgânicos, ou seja, alimentos, areia e plantas. 20% são que chamamos de “rejeito”, lixo que não pode ser reaproveitado e precisa ser descartado. Os 25% restantes são de materiais recicláveis, mas que, na grande maioria das vezes, acaba no mesmo lugar que os outros: dentro da sacola de lixo. Para mudar o pensamento da população é preciso provoca-la e o Centro de Educação Ambiental irá ajudar nesse trabalho — disse o secretário.

Zacarias explicou que o lugar vai funcionar para a visitação de alunos de escolas municipais, estaduais e particulares, e também funcionários de empresas que queiram torná-la “verde”, aplicando as questões ambientais. No espaço, serão realizadas ainda exposições e palestras sobre temas ligados ao meio ambiente.

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