Os vigilantes decidiram manter a greve por tempo indeterminado, após 16 dias de paralisação e reunião no Ministério Público do Trabalho (MPT) em Campos. Ficou acordado apenas com os representantes do Banco do Brasil (BB), Caixa Econômica Federal (CEF) e a empresa CJF, que presta serviços de segurança ao Itaú, que a partir de hoje as agências abrirão com um segurança apenas para compensação bancária, e não para o atendimento ao público.
Nenhum representante do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado do Rio de Janeiro (Sindesp-RJ) compareceu à audiência no MPT para apresentar contraproposta. Segundo o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Campos, Luiz Carlos Rangel da Rocha, quem compareceu à reunião não tinha poderes de negociação.
O presidente da Federação dos Vigilantes, Fernando Bandeira, explicou que o acordo de ontem no MPT foi a legalização da greve e informou que a partir de segunda-feira (11), vigilantes de Volta Redonda e Sul Fluminense aderem à greve. E no dia seguinte a paralisação se estenderá à cidade do Rio de Janeiro. Na região de Cabo Frio a paralisação começou na quinta-feira(07).
A categoria pede reajuste de 10%, 30% de risco de vida e ticket de R$ 15 e atualmente os patrões oferecem 1,5% e ticket de R$ 8,80.
Fonte: O Diário News.
Um comentário:
boa tarde ,eu quero ver esses patro~es mão de vaca fazer milagre com este salario como no´s fazemos ,bola pra frente,valeu!
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